
Redação VN
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O governo federal restringiu a exportação de seringas e agulhas. Desde 1º de janeiro, a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), órgão ligado ao Ministério da Economia, passou a exigir uma licença especial para autorizar a venda dos produtos ao exterior.
A medida foi determinada através da portaria nº 19, que dispõe sobre a emissão de licenças, autorizações, certificados e outros documentos públicos de exportação.
O Ministério da Saúde confirmou neste domingo (3), que pediu à Economia a interrupção “provisória” da exportação das seringas e agulhas.
Em nota, a pasta informou que o objetivo é garantir “os insumos necessários para, somando às necessidades habituais do SUS, viabilizar a ampliação da oferta de seringas e agulhas para atender ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19”.
A Saúde afirmou que os produtos serão comprados “de forma legal pela pasta, dentro do parâmetro de preços praticados no período”.
De acordo com a pasta, os postos de vacinação contam com estoque “satisfatório” de seringas, mas não entrou em detalhes sobre a quantidade.
“Estes insumos, inclusive, podem ser utilizados para dar início à vacinação de forma célere e segura.”